top of page

Pagando a língua

  • Foto do escritor: Bea
    Bea
  • 1 de jun. de 2022
  • 1 min de leitura

E de quem seria essa língua? Bom... a minha que não é. E onde surgiu a Belatriz no meio disso tudo? Foi um pulo entanto, que nem começo consigo achar. Mas vamos lá, de cara começou com a adoção, sim, eu fui adotada. Aliás, amo minhas mães.

Meu eu lírico foi finalmente valorizado pela família ao lado, que futuramente é minha, ter duas mães é um sonho, uma é bom, duas é melhor ainda, e por quê? pela educação, maturidades, e outras diversas qualidades das mulheres. Nós mulheres temos o dom que muitos buscam. Mas elas em si tem um toque especial, porque sou a mistura do DNA de ambas, (só que com bônus de algumas coisas favoráveis e não favoráveis).

O lindo do meu dia:

- É a minha filha essa criança...

E não importa onde estiver, com quem estiver, sempre é assim. Me olham de cima a baixo, pegos de surpresa, voltam pra ela ou elas e:

- O que... ela? Desse tamanho? - O choque já vem na voz.

A risadinha disfarçadamente já julgado, é o mais comum de acontecer, e assim surge o papo de como aconteceu, e tal.

Não pensam que é brincadeira, estou nesse momento deitada no tapete peludo da sala escrevendo e estudando esperando a chegada de ambas.

Se apresentem agora mães...


 
 
 

Posts recentes

Ver tudo
Leitura Obrigatória

Em exatamente 7 dias de 2025, foi alcançado uma devoção aos autores absurdamente respeitoso, em minha opinião. Concluídos 4 livros em...

 
 
 
Amargurada lacrimejando

Ao terminar de ler "Agora arrematam seus cafés, acenam com simpatia para o desconhecido (eu) e partem para a sua sexta-feira. Fico...

 
 
 
Intervenho

Ontem (27 de outubro) escutei uma história tão... “crônica” que acredito ser digna de estar aqui. E olha que aconteceu tanta coisa em...

 
 
 

Comentários


Post: Blog2 Post
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram

©2019 por Sereia, vida perdida. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page