Sonhos me dizendo para imaginar acordada
- Bea
- 4 de jul. de 2022
- 2 min de leitura
Tanto tempo já se passou, e tudo o que aprendi foi a velocidade do realismo. Tão rápido, que nem tempo para imaginar, posso ter. O opcional virou obrigação, e o prazer, desprezo. Para dar uma pausa nas agendas e digitações, precisou-me mostrar em duas noites o porquê comecei exatamente comecei a fazer isso, a escrita. E então, eu fujo.
Um sábado foi o que precisei. Saber a língua portuguesa foi o estudo mais que necessário. Devo um dia à matéria de física, mas, valendo cada segundo/palavra, nunca aprendi tanto em um museu.
Sonhos: a imaginação fora de controle mexendo com meu realismo, mostrando o que meu corpo cansa de tentar dizer por exaustão. E assim começa a...
Primeira noite: "Talassofobia - Medo do mar e oceano. Uma fobia intensa". Lá estava eu nadando na beira da praia, acompanhada do kleber, muito feliz. Maré subindo e a diversão sempre presente. E então, não estava com medo. [...] Mergulho no fundo e...
Levanto assustada, tempos depois na mesma manhã, retorno ao sono.
O outro sonho: Festa em família, ódio grande comigo, discussão era o que buscava com todos, qualquer um que seja, mas ninguém retrucava, parecia que não estava sendo vista, e no fundo junto da tristeza de não conseguir o que queria, ainda carregava o desejo de sair dali odiada, pois assim o processo seria mais fácil.
Segunda noite: Sonho longo sendo apanhada pela recente mãe.
Três sonhos, três mensagens. Três medos. Três começos... - Me colocando na posição de autor dos textos novamente.
E a canção de inspiração para a escrita: Can't Get Used to Losing You

Pequeno detalhe: Eu não me recordo de sonhos, dificilmente me lembrar, tanto que no terceiro, não me lembro dos detalhes.
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